Os mais antigos se lembram do armazém, perto de casa, onde faziam compras, cujos valores eram anotados numa caderneta para pagamento no final do mês. Não havia cartão de crédito. Naquela época, o dono da farmácia fazia o papel de médico da família, tratando os doentes em casa. Os televisores eram preto e branco. Cartas eram escritas à mão e demoravam meses para chegar a amigos de outros países. Não havia internet, Ultrassom, micro-ondas. Em vez de máquinas de xérox ou impressora multifuncional, usava-se mimeógrafo. As modernas tomografias computadorizadas se resumiam a uma radiografia sem qualquer precisão. O sistema operacional Windows foi criado em 1993. Tantas invenções em tão pouco tempo, lembrando o que a Bíblia diz: “nos últimos tempos, a ciência se multiplicará” (Daniel 12.4).
Muitas invenções alteraram nosso dia a dia. Uma delas é o Facebook. Não precisa ser gênio para perceber até desentendimentos entre usuários dessa rede social, os quais, inclusive, postam versículos bíblicos em defesa própria, atacando outros. Alguns ficam doentes, magoados, deprimidos e outros dependentes das postagens. Segundo pesquisadores de duas universidades alemãs, o Facebook é um poço de inveja e uma “plataforma de comparações sociais”. Reações do tipo: “As nossas férias foram melhores”; “Vejam o carro de meu sonho, que acabei de comprar”; ou “Ganhei de todos: tenho mais de dois mil faceamigos” - são a causa da infelicidade, estresse e especialmente inveja de muitos, graças ao Facebook. O artigo termina com uma advertência: "As redes sociais aproximam quem está longe, mas também separam quem está perto".
O inimigo de nossas almas trabalha incansavelmente, aproveitando tudo para levar pessoas para o caminho da perdição. Ele é um obsessivo “facebuqueiro”, que gera mal-entendidos principalmente a quem busca exatamente isso. Você deve se lembrar do linchamento horroroso do qual uma dona de casa foi vítima, em maio último, no Guarujá, depois da publicação de um retrato falado no Facebook sobre uma mulher que, supostamente, realizava rituais de magia negra com crianças sequestradas.
Essas mudanças tecnológicas todas também afetam a igreja, requerendo sabedoria de Deus, a fim de que o tempo postando mensagens anule a dedicação à oração e leitura da Bíblia. As mudanças trazem desafios, oportunidades e apontam para novas chances de amizade, comunhão cristã e evangelização. Os tempos mudam e nós mudamos com eles. Em alguns casos, nem percebemos as mudanças. A igreja também muda, pois é formada por nós, que mudamos. A questão a ser analisada agora é se tais mudanças podem ser utilizadas para levar vidas a Cristo e edificar os que já o aceitaram como Salvador. Por isso, seja sábio ao usar o Facebook.
Muitas invenções alteraram nosso dia a dia. Uma delas é o Facebook. Não precisa ser gênio para perceber até desentendimentos entre usuários dessa rede social, os quais, inclusive, postam versículos bíblicos em defesa própria, atacando outros. Alguns ficam doentes, magoados, deprimidos e outros dependentes das postagens. Segundo pesquisadores de duas universidades alemãs, o Facebook é um poço de inveja e uma “plataforma de comparações sociais”. Reações do tipo: “As nossas férias foram melhores”; “Vejam o carro de meu sonho, que acabei de comprar”; ou “Ganhei de todos: tenho mais de dois mil faceamigos” - são a causa da infelicidade, estresse e especialmente inveja de muitos, graças ao Facebook. O artigo termina com uma advertência: "As redes sociais aproximam quem está longe, mas também separam quem está perto".
O inimigo de nossas almas trabalha incansavelmente, aproveitando tudo para levar pessoas para o caminho da perdição. Ele é um obsessivo “facebuqueiro”, que gera mal-entendidos principalmente a quem busca exatamente isso. Você deve se lembrar do linchamento horroroso do qual uma dona de casa foi vítima, em maio último, no Guarujá, depois da publicação de um retrato falado no Facebook sobre uma mulher que, supostamente, realizava rituais de magia negra com crianças sequestradas.
Essas mudanças tecnológicas todas também afetam a igreja, requerendo sabedoria de Deus, a fim de que o tempo postando mensagens anule a dedicação à oração e leitura da Bíblia. As mudanças trazem desafios, oportunidades e apontam para novas chances de amizade, comunhão cristã e evangelização. Os tempos mudam e nós mudamos com eles. Em alguns casos, nem percebemos as mudanças. A igreja também muda, pois é formada por nós, que mudamos. A questão a ser analisada agora é se tais mudanças podem ser utilizadas para levar vidas a Cristo e edificar os que já o aceitaram como Salvador. Por isso, seja sábio ao usar o Facebook.
Pr. Ademir Teixeira de Freitas
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